San Esteban, diácono protomártir

San Esteban, diácono protomártir
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Pieza de arte cristã de San Esteban

  • Figura realizada em pasta madeira.
  • À venda em seis medidas: 30, 60, 100, 120, 150 e 180 cm.
  • Decorada com:
    • Olhos de vidro.
    • Cenefas douradas.
    • Peana acabamento mármore.
    • Aureola de metal dourado.
  • Na mão direita sustenta a palma do martírio.
  • Na mão esquerda sustenta:
    • Um livro. San Esteban era uma pessoa muito culta com uma grande capacidade para a oratória.
    • Umas pedras. Símbolo de seu martírio, Santo Estêvão morreu apedrejado nos arredores de Jerusalém.
  • San Esteban veste um alba branco e uma dalmática de diácono com mangas cortadas.
  • Obra de arte cristã de Olot fabricada de maneira artesanal e pintada à mão.
  • A imagem de Santo Estêvão que acompanha a descrição corresponde a uma figura de 100 cm.
  • As imagens de arte cristã em outras medidas podem ter ligeiras variações motivadas pelo sistema de produção artesanal.
  • Dia de Santo Estêvão em 26 de dezembro.

San Esteban protomártir

San Esteban também conhecido como San Esteban Protomártir ou San Estêvão o Diácono Protomártir por ser um dos primeiros seguidores do nosso Senhor Jesus Cristo que deu sua vida por defender e dar a conhecer a palavra e obra de Jesus. Morreu por proclamar sua fé em Jesus Cristo.

O nome de Esteban procede do grego Stephanos, que significa “coronado” ou “corona”. Santo Estêvão fez honra ao seu nome, pois foi um Santo cheio de Espírito Santo.

A maior parte da informação que temos de Santo Estêvão a encontramos nos Atos dos Apóstolos (6,1 - 8,2).

San Esteban, um dos sete diáconos

Após a morte de Jesus, os doze discípulos começaram a desenvolver o trabalho que seu mestre lhes tinha encomendado, levar sua palavra por todos os cantos do mundo. Alguns dos Doze compartilharam novas terras para Evangelizar. Outro permaneceu em Jerusalém dar a conhecer a todos a Palavra de Nosso Senhor Jesus.

Logo as novas começaram a estender-se, e mais e mais pessoas começaram a aproximar-se de Jerusalém para ouvir e encher os conhecimentos dos Apóstolos. A comunidade seguidores de Cristo não deixava de crescer em Jerusalém.

Em um primeiro momento foram os próprios Apóstolos que coordenavam a crescente comunidade cristã. Para os Apóstolos seu trabalho evangelizadora era prioritária pelo que decidiram reorganizar a vida da comunidade.

Os Apóstolos propuseram celebrar eleições. A comunidade cristã escolheria entre seus membros sete pessoas que se encarregariam de coordenar as tarefas do dia a dia. Estas sete pessoas eram conhecidas como diáconos (palavra do latim “diacŏnus”, que significa servidor).

Um destes sete diáconos foi San Esteban. Sua escolha como diácono demonstra o grande amor que lhe tinham os membros da comunidade cristã. Era considerado como uma pessoa cheia de Espírito Santo, um homem culto e capaz. San Esteban, além de ser um dos responsáveis pela organização da comunidade, foi um grande evangelizador. O Santo tinha uma oratória impecável e era grande conhecedor da história.

O martírio de San Esteban

Os Apóstolos, tal como havia acontecido com Jesus, sofreram uma forte repressão e era perseguidos pelas autoridades judaicas. Em muitas ocasiões, eram feitos presos e levamos à prisão por curtos períodos de tempo.

Entre os mais poderosos representantes das sinagogas começou a ouvir o nome de Esteban. Um jovem com grande facilidade de palavra que estava convertendo um grande número de pessoas à religião cristã.

Eles queriam conhecê-lo e discutir com ele. Os idosos e escribas judeus concertaram uma citação com San Esteban para tentar desbaratar seus argumentos, e deste modo desprestigiar o Mensagem de Cristo que transmitia a todas as pessoas de Jerusalém.

San Esteban se reuniu com as autoridades judaicas e as deixou profundamente contrariadas. Havia falado com sabedoria, suas palavras estavam cheias do Espírito Santo. Os judeus não puderam fazer nada aos seus argumentos. Eles tinham tratado de desprestigiar-lhe e conseguiram o efeito contrário, San Esteban naquele momento tinha mais notoriedade do que nunca.

Os judeus temerosos de que muitas mais pessoas o seguissem, traçaram um plano para acabar com San Esteban, comprariam testemunhas falsas que afirmassem que o Santo havia dito palavras blasfemas contra o Templo e de Moisés.

Com esta estratégia conseguiram levar a San Esteban em frente ao Supremo Tribunal da Nação, o Sanedrín. Frente ao Tribunal as testemunhas falsas repetiram os seus testemunhos. Diziam que Santo Estêvão tinha dito que “Jesus, o Nazareno, destruirá este lugar (o Templo Judeu) e mudará os costumes que Moisés nos transmitiu”.

Nenhuma acusação poderia ser mais apta para excitar a turfa; a ira dos idosos e os escribas já tinha sido acesa pelos primeiros relatórios da pregação dos Apóstolos. Estêvão foi preso e arrastado diante do Sanedrín, onde foi acusado de dizer que “Jesus, o Nazareno, destruiria este Lugar [o Templo], e mudaria os costumes que Moisés nos transmitiu” (6, 12-14).

Os testemunhos acenderam os ânimos dos membros do Tribunal. Pediu a San Esteban que se defendesse daquelas acusações. O Santo, cheio da graça do Espírito Santo, começou falando da história do povo de Israel, desde seus inícios, depois argumentou que ele não tinha blasfemado contra Moisés e finalmente, com um tom acusador, afirmou que os judeus haviam crucificado Jesus, ao “Justo”, o enviado que tinha sido anunciado pelos profetas.

Diante daquelas afirmações os membros do tribunal condenaram San Esteban a morrer lapidado. O Santo foi tirado de Jerusalém e se dispôs tudo para que fosse apedrejado. San Esteban disse “Senhor Jesus, recebe meu espírito” (7, 58). Depois de ter recebido várias pedras se despediu deste mundo dobrando os joelhos e gritando “Senhor, não lhes tenha em conta esse pecado” (7,59).