O Descendimento de Jesus

Passo de Semana Santa do Descendimento de Jesus

• O conjunto está realizado em pasta madeira.
• Olhos de vidro.
• As imagens levam uma peana imitação marmol.
• Preço de venda inclui raios de metal.
• Os personagens representados neste passo de Semana Santa levam as roupas com cenefas douradas.
• Inclui base geral.
• Esta peça de arte cristã só está à venda com uma altura de 160 cm.

Passo de Semana Santa do Descendimento de Jesus, descrição

Passo de Semana Santa do Descendimento de Jesus fabricado em pasta de madeira com uma peana imitação mármore. Altura de 160 cm.

Neste passo de Semana Santa podemos observar como São José de Arimatea, São Nicodemos, São João descem o corpo de Cristo da Cruz após sua morte. Sostêm o corpo de Jesus sobre uma tela enquanto a Virgem Maria, Maria Madalena e Maria de Cleofás lhes contemplam com profunda dor.
Aos pés das imagens estão os pregos e a coroa de espinha utilizadas para dar agonia e finalmente morte a Jesus Cristo.

Todas as imagens que compõem o Passo de Semana Santa estão realizadas em pasta madeira e têm os olhos de vidro o que lhes confere alto grau de realismo. As roupas das figuras vêm rematadas com cenefas douradas.

As imagens têm um tamanho de 160 centímetros e estão configuradas em três grupos de imagens:

O primeiro grupo do Passo de Semana Santa é constituído pela Cruz, São Nicodemos subiu a uma escada e o corpo morto de Jesus sustentado em uma tela por São João Evangelista e São José de Arimatea.

O segundo grupo é formado pela figura de Maria Madalena que está ajoelhado diante de Jesus.

O terceiro grupo é formado por umas desoladas Virgem Maria e Maria de Cleofás.

A configuração das imagens em três grupos permite a compra do Passo de Semana Santa já montado em uma plataforma ou adquiri-lo solto e montado ao gosto do comprardor. Existe também a opção de conseguir o conjunto de forma escalonada, primeiro uma das partes e posteriormente as outras.

O Descendimento de Jesus

Após sua detenção, Jesus foi levado ante Poncio Pilato, o prefeito-procurador romano. O qual condenou Jesus a carregar com a Cruz na qual ia ser crucificado.
Jesus arrasto a Cruz suportando a befa e o escarnio dos soldados romanos.
Quando chegou ao Gólgota, foi crucificado entre dois ladrões.
Após inúmeros sofrimentos causados pelos pregos que o seguravam à cruz e pelas feridas recebidas, Jesus de Nazaré, o filho de Deus, morreu na cruz por todos nós.
Depois de sua morte, São José de Arimatea, homem rico e ilustre, seguidor clandestino de Jesus, membro do tribunal supremo dos judeus e decurião do Império Romano; pediu a Pilato o Corpo de Jesus para poder enterrar em um sepelio de sua propriedade.
Uma vez obtido a permissão, San José de Arimatea concordou com San Nicodemos, um rico fariseo, mestre em Israel e membro do Sanedrín; ir ao Gólgota a descer a Jesus da Cruz.
Ali se encontravam San Juan Evangelista, o discípulo mais amado por Jesus, a Virgem Maria, Maria Madalena e Maria de Cleofás que contemplavam o corpo morto de Nosso Senhor Jesus.
São Nicodemos, São João e São José de Arimatea colocaram uma escada atrás da Cruz. Eles subiram com telas e ataram o Corpo de Jesus abaixo dos braços e dos joelhos ao tronco da Cruz. Então, foram arrancando os pregos, deixando-os por trás. Os pregos saíram facilmente devido às grandes feridas que o haviam provocado a Jesus. Uma vez retirado o prego esquerdo deixaram descer esse braço suavemente sobre o corpo. Apoiado o braço esquerdo, realizaram a mesma operação com o braço direito de Jesus.
Uma vez libertados os braços, São Nicodemos, São João e São José de Arimatea levaram a escada à frente da Cruz, a apoiaram quase reta e muito próxima a Jesus. Desataram a tela da parte superior e o penduraram a um dos ganchos que haviam colocado previamente na escada. Uma vez sujeito a primeira tela, repetiram o processo com os demais. Pouco a pouco foram descendo o Corpo pela escada até que esteve ao alcance de seus braços.
Sabendo descendido do todo o Santo Corpo, o envolveram desde os joelhos até a cintura e o puseram nos braços de sua Mãe, cheia de dor e de amor. (escena da "Piedade").